sábado, 22 de dezembro de 2012

2012 Dez. - Celebrações do Natal


O Palhas celebra o Natal
 
 
Os festejos deste ano "começaram" logo no dia 19
com um almoço de alguns bandidos
 no
"Jardim da Luz"
 
 
Mesa distinta
 
 
Efeitos especias
 
 
Com muita côr
 
 
Aristrocatas
 
 
 
 
***
A ceia de Natal foi, pela primeira vez,
 no "Páteo"
onde fomos bem recebidos e bem tratados.
Esteve presente quase uma centena de "palheirianos" e seguidores, batendo o record mundial de assistência à gala de Natal!
 

 
O Rueff serviu de "patrono" da festa
e o Galhardo presta homenagem...
 
 
Uma das mesas principais...
A Fernanda levou um dos seus afamados queijos
 
 
Até o Lourenço Marques
prestou homenagem...
 
 
Com requintes de malabarismo
do fotógrafo, a lembrar o mato
 
 
Vista geral da mesa especial
 
 
Outra das mesas especiais
 
A outra face (brilhante)
da "special one" mesa
 
Os poderes instituídos denotam preocupação...
 
 
O Baratinha a tentar ficar mais bem visto
juntou-se aos mais respeitáveis...
 
 
Lá foi o cronista
emprestar um pouco de bizarria
 
 
O lado das meninas bem postas...
 
 
Nesta banda pontificava o Armandinho
e as suas traquinices
 
Vista geral da vistosa gala
de Natal do pessoal do Palhas
Pormenor do "Páteo" dos artistas
A chef  Paula é cumprimentada
 pelo  Goucha, todo vaidoso
Momento da alocução ao pessoal
tentada pelo presidente da Associação
 
Um brinde a um futuro melhor...!
 
 
E a foto de família do vistoso grupo 
 
Até para o ano!
 

domingo, 9 de dezembro de 2012

2012 Dez. 01 - Boletim 60

 
Está a ser distribuido o número 60 do nosso boletim
 
"O Palheiro"
 
em antecipação à celebração do Natal pelos antigos sidonianos, associados e seguidores,
 
no Porto
 
dia 15 às 13h no "Grande Hotel do Porto "
 
e em Lisboa
 
dia 21 às 20h no restaurante "O Páteo"
 
 
Reprodução da capa, restaurada, do boletim.
(Quem quiser pode fazer a transferência do ficheiro
completo do boletim, na página do Facebook - "Palheiro")
 
 
 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

2012 Nov. 3 - F. do Zêzere

O Palhas celebra 
 
 S. Martinho
 
em
 
Ferreira do Zêzere
 
 
A ida 
 
 Lá está o autocarro da "Frota Azul" que,
em boa verdade, se devia chamar "Frota Verde"

 O Manel chega tarde, comme d'habitude...

 Guy trata dos assuntos da rota com o Sr. Manuel o nosso motorista
 

Desta vez, Armandinho quase ficava em terra
 

Já a caminho, a tradicional paragem para o cafésinho
 

A paragem foi no "Pôr do Sol"
de que alguns se lembrarão de tempos antigos
 

 A habitual confusão na cabine
 
Auspiciosa estreia do Guilherme, o mais jovem "palheiriano"
Ateste-se a descontração da postura do viajante...


Como surpresa, surgiu a visita às salinas
 na Várzea da Marinha, perto de Rio Maior

Apesar do dia meio chuvoso, as salinas oferecem
 uma imagem bem interessante de uma actividade
já em desuso mas que tem raizes profundas na economia da região. 
Um toque rural na paisagem
com as "picotas" que tiram a água do poço
para abastecer os "talhos"
Especialmente castiço é o "rol" das dívidas na taberna, onde se assentavam as despesas que ficavam a crédito sendo posteriormente pagas em sal,
conforme reza a "tabela" que descodifica o significado
dos símbolos na "Régua das dívidas"
A dita explicação da tabela
 Uma das curiosidades dos pavilhões em madeira das salinas,
são as fechaduras em madeira dado que o metal não resiste
à elevada corrosão provocada pelo sal.
O Miranda exemplifica o funcionamento da fechadura
 
***
Aljubarrota
 
Frase lapidar à entrada do
Centro interpretativo
da batalha de Aljubarrota
A famosa "Ala do Palhas"  festeja
a histórica vitória "das nossa tropas"
Até o habitualmente bem comportado comandante das tropas
celebra a preceito, influenciado pelos incorrigíveis alas
A simpática Nailza recebeu-nos impecávelmente
recusando ter qualquer relação com a histórica padeira
O "brifing" antes da batalha...
Já depois da reconstituição multimédia em local onde não se podia fotografar vemos em esquema o posicionamento das tropas lusas (mais à esquerda e acima) e castelhanas (à direita e por baixo)
A zona de exposição de restos da batalha
encontrados nas escavações locais
Um esforçado guerreiro "estica a corda" com brio e esgar feroz
A explicação da inovação tática que concorreu para a grande vitória
que nos poupou a ter de aprender castelhano
Outro esforçado guerreiro metido em sarilhos
 com o peso de elmo, malha, espada e escudo
Como boné não é lá muito confortável...
O Armandinho, sendo um Lencastre, mostrou-se à altura
no manejo do equipamento de cavaleiro
Eis a famosa bilha que as senhoras
nem acreditavam que ninguém tivesse "partido"
Um apontamento bucólico/culinário bem apetitoso
À saida, os cavaleiros da "távola rectangular"
Já de longe, vemos a capelinha que guarda a famosa bilha
e seguimos para o almoço no restaurante D. Abade
 
 
 

Já no interior para um repasto bem merecido


À cabeça de uma das filas,
o casal Costa orienta as movimentações
Noutra ponta, o pessoal do Norte destacava-se
A Carrapichana não deixa os créditos por mãos alheias
Uma imagem de gentis meninas
...e o Armandinho a "estragar" o enquadramento!
 
 ***
 
Na Batalha
 
Depois de almoço, a caminha do mosteiro da Batalha,
Guy tira a "fotografia" à rapaziada
Chanel resiste à ausência do Armandinho
 e até esboça um sorriso
O casal Goucha, muito compenetrado
Prazeres e Isabel numa boa...
O casal Carrapa sorri enigmáticamente
Mais um dos casais Muchatas, neófito nestas andanças
A menina lá ao fundo ainda a festejar a vitória de 1385;
outro casal Muchata faz a cobertura
A Cassilda desconfia e olha por cima do ombro

E eis-nos chegados ao impressionante mosteiro da Batalha!
Em primeiro plano, a estátua de Nuno Álvares Pereira
A entrada dá logo a idéia da riqueza arquitectónica desta construção mandada erigir precisamente para celebrar a vitória portuguesa em Aljubarrota

Já no interior impressiona a altura das colunas que,
nos seus 32 metros, são dos mais altos da Europa.
Os vitrais são também uma marca da beleza deste mosteiro
O túmulo de D. João I e Filipa de lencastre, de mãos dadas
O túmulo do Infante D. Henrique
o impulsionador da aventura dos descobrimentos
 
E o túmulo do grande D. Joao II
A entrada da capela
do túmulo do soldado desconhecido
A famosa cúpula debaixo da qual se sentou
Afonso Domingues para provar a eficácia
e segurança da sua construção
A imagem de Cristo sem pernas e a candeia acesa,
símbolos do sofrimento na guerra
e da homenagem aos que morrem pela Pátria
 
As capelas inacabadas
O pessoal segue interessado as
indicações da guia Arminda Costa
A construção exibe muitos símbolos cabalisticos.
Aqui os anéis/alianças significam lealdade para sempre
Também a hera sugere  fidelidade
Já o ananás refere a luta contra o escorbuto
nas longas viagens marítimas
O caracol apela à calma e temperança
As maçarocas de milho aludem ao pão


 
 
***
 
Jantar e baile
 
Guy exibe o troféu ganho no D. Abade
A Céu a encostar "às boxes"...
O Jovem Guilherme sempre na crista da onda!
Chegados à Estalagem do Centro de Formação Bancária
aguardava-nos um simpático lanche de boas-vindas
Iniciaram-se, de imediato, as
actividades desportivas e culturais
A equipa do cronista conta sempre
com um elemento de peso...
No jantar, ficámos a saber que se tratava, também,
do aniversário do Armandinho
O Muchata emocionado veio felicitar o aniversariante
Até a nossa colega do Norte, Fernanda Cardoso,
 se comoveu e lhe dedicou um poema...
Cá está uma das mesas mais importantes
Vista geral do "ballroom"
Armandinho a arengar às massas
Outra das mesas mais importantes,
recheada de gentis meninas
Ó p'ra elas todas jeitosas...
Uma mesa mais "institucional"...




Como não podia deixar de ser, o cronista
 tenta  impòr maneiras aos membros da mesa
O Galhardo em plena função de repórter
Momento de ternura
O aniversariante teve direito a abrir
o faustoso baile que se seguiu
O mano expressa a sua fraterna alegria
 por mais um ano de "mar aberto"...
Momento alto da noite...
Sketch de revista revelou
talentos insuspeitos e animou a noite...

Grandes dançarinos não deixaram de dar ao pé


Dornes
 
E lá fomos nós para a grande surpresa que
(sempre) constitui a inesperada visita a Dornes
A torre pentagonal vista de longe
Uma vista nunca excessiva
O casal Galhardo em pose
 romântico/descontraida
Momento de calma no adro da capelinha
A vista (deslumbrante) que,
imagine-se, se tem da casinha...
O nosso já grande amigo e confidente, o Bijou
que sempre nos recebe com simpática alegria
Sem palavras...
Uma excelente filhós, tal como a "maminha de freira", produtos da "Fonte de Cima" a única "Casa de pasto" ainda aberta na povoação.
De facto, com grande pena, deparámos com o cafezinho da Taiss também encerrado...


Almoço
 
Manel entoa uma balada alusiva às aventuras do "Palheiral"
 no seu apreciado estilo coimbrão.
Eis as inspiradas estrofes:

TERRA DE DORNES
I
ADEUS Ó TERRA DE DORNES
VIOLADA FOSTE TU, VIOLADA FOSTE TU
PELA MALTA DO PALHEIRO
DE FORA NÃO FICOU NENHUM
DE FORA NÃO FICOU NENHUM
  II
UM ABRACINHO BEM APERTADO
MATAR DESEJOS NÃO É PECADO
     III
E A MALTA DO PALHEIRO,
FOI MESMO MUITO BRUTAL
E PARA O PRÓXIMO ANO
PROMETEU LÁ VOLTAR
PROMETEU LÁ VOLTAR
       IV
UM ABRACINHO BEM APERTADO
MATAR DESEJOS NÃO É PECADO

  
Nada melhor do que uma partidinha de matraquilhos
como aquecimento para o repasto...
Advinhem quem ganhou...
Com mais estilo, as meninas aplicam o intelecto
 sob os auspícios do Jorginho
O presidente também "parabenizou"
A lembrar o fantástico "Perfume de mulher"...
A "nossa" Fernanda e o seu já indispensável "Namoro"...
Salero!


E o melhor estava para vir; autêntica aula de dança
a que não se furtaram os suspeitos do costume
O estilo inconfundível dos amantes da dança
Leveza e sincronismo é o que salta logo à primeira vista

A menina até ficou baralhada com tanto estilo...
Ela a querer fugir, mas dali já não sai...
Outro momento alto e que nunca falha nestas matinés; a cantiga do
 "Mais abaixo, mais abaixo, sem receios..."
Não esteve lá o Líbano mas saltaram logo voluntários
A harmonia e sentido musical foram impressionantes!
A terminar, Guy agradece a simpatia e hospitalidade da Fátima e equipa
de que se destacaram o Zé, o João e a Teresinha
Ainda deu tempo para a Cassilda "pôr ali o seu pezinho"...
De volta a casa, a São nem acredita que se vai livrar
 de companhia tão abusiva..
O pessoal já compenetrado, pensa na melhor solução
 para não falhar p'ro ano...
Bem dispostas, interromperam por momentos o "tchikitchik"...
Imagens de uma viagem agradável

 
Admirem o fantástico friso de "cabecinhas pensadoras"
que o Manel captou na sua inspirada "tablet"
 


Rostos sorridentes atestam
um agradável fim de semana
Melancólicamente, o sol vai seguindo o seu ocaso...
 À laia de despedida, uma curiosidade na paisagem, a velha adormecida.
 
E, até à próxima!