Onde se registam actividades culturais, aventurosas e outras, da malta do glorioso Palheiro. (Facebook: https://www.facebook.com/groups/167291956633155/?fref=ts)
Aqui o Líbano, espremeu-se todo para mostrar o que vale; para a próxima temos de levar umas guitarras ou, no mínimo, um piano às costas (temos é de levar um carregador de pianos...)
poder-se ia pensar que, o menos interessante de todo o passeio seria o regresso da festa, pois para que conste, não foi tanto assim:
Logo no inicio se começou a ver que as Meninas, mesmo temendo alguma perca de feminilidade, arranjaram coragem e não quiseram ficar atrás deles. Começaram a querer imitar o Sá, o Vinagre e aquele amigo dos Lencastre (o ... bom... nem mesmo o prof. Barata, questionado por altura do futsal, quando elas gritavam pelos nomes dos desportistas, sabia da sua graça...) naquela arte de “mandar bocas”. Assim, enquanto o Guy contava que mal entrou num Banco que habitualmente frequenta previu que , as recentes obras iriam contribuir para um assalto que efectivamente ocorreu, ouve-se uma delas : “ Oh Guy, deixa os cremes com a Flor e passa pró ramo da Segurança!” ao que o Guy, indiferente continuava a contar que eles tinham posto perto da porta de saida o que deveria ter ficado ... aí outra Menina , mesmo receando ser tão oportuna como o feijão branco no meio das couves do assado servido no jantar da véspera, pôs e dedo no ar e gritou: “1º suspeito: o arquitecto”, “sim, sim é ele o chefe da quadrilha” adianta cristalinamente uma terceira voz. Como ninguém lhes ligasse nenhuma, calaram-se! enfim, sem se dar muito por vencidas.
A camioneta deslizava pela auto-estrada, rumo a Lisboa, em velocidade cruzeiro. Lá dentro, um tanto indisposta, seguia a Querida Aniversariante a um tempo confortada e triste... Eis senão quando se inicia a leitura de uma crónica de aconselhamento de cariz...sexual. Era a voz do Vinagre. Tudo prestou atenção: pois que tem de se ter imaginação, de se levar flores, de se ser meigo. Enquanto a Conceição Boavida, à frente, desapertava o cinto para melhor espetar o ouvido, lá atras uma voz feminina reclamava um microfone para o Vinagre. A Conceição Matos, sentada ao lado do locutor, confessava–se muito bem colocada. Mas o artigo começou a aquecer passava-se dos bilhetinhos de ternura, do lançar a escada, à marcação da hora. Até que, quando se fez referencia a uma qualquer introdução se ouve: “eh pá! tu vê lá! olha que se isto continua não sei se vou conseguir responder por mim!“ seria o Miranda?. Certo é que o Vinagre fechou a revista e adormeceu sorrindo, não se sabe se a sonhar com as brasileiras que, sem se saber bem como, apareciam lá pelo meio.
Quase à chegada ainda se ouviu - aquela que acima levantou o dedo - perguntar se não seria ressarcida em pelo menos em 5%, do custo da viagem? Porquê? Então não estava, à partida, incluída a audição daquele fado extraordinariamente especial do Líbano? descorçoada que estava, quer pelo anterior fiasco quer pela expectativa frustada, saiu-lhe tão imprecisa a voz, que ninguém lhe prestou atenção. Aí concluiu que esta sim, tinha sido uma desastrosa boca, só paralela à troca do músico que nos 2 anos anteriores animara a noite!
... por um outro lado ... e no meio de tudo não se pode deixar de pensar em tantos momentos de feliz convívio que se teriam perdido, não fosse o espirito de iniciativa e empreendedor daquele Casal Costa ...
2 comentários:
Aqui o Líbano, espremeu-se todo para mostrar o que vale; para a próxima temos de levar umas guitarras ou, no mínimo, um piano às costas (temos é de levar um carregador de pianos...)
...por um outro lado...
poder-se ia pensar que, o menos interessante de todo o passeio seria o regresso da festa, pois para que conste, não foi tanto assim:
Logo no inicio se começou a ver que as Meninas, mesmo temendo alguma perca de feminilidade, arranjaram coragem e não quiseram ficar atrás deles. Começaram a querer imitar o Sá, o Vinagre e aquele amigo dos Lencastre (o ... bom... nem mesmo o prof. Barata, questionado por altura do futsal, quando elas gritavam pelos nomes dos desportistas, sabia da sua graça...) naquela arte de “mandar bocas”. Assim, enquanto o Guy contava que mal entrou num Banco que habitualmente frequenta previu que , as recentes obras iriam contribuir para um assalto que efectivamente ocorreu, ouve-se uma delas : “ Oh Guy, deixa os cremes com a Flor e passa pró ramo da Segurança!” ao que o Guy, indiferente continuava a contar que eles tinham posto perto da porta de saida o que deveria ter ficado ... aí outra Menina , mesmo receando ser tão oportuna como o feijão branco no meio das couves do assado servido no jantar da véspera, pôs e dedo no ar e gritou: “1º suspeito: o arquitecto”, “sim, sim é ele o chefe da quadrilha” adianta cristalinamente uma terceira voz. Como ninguém lhes ligasse nenhuma, calaram-se! enfim, sem se dar muito por vencidas.
A camioneta deslizava pela auto-estrada, rumo a Lisboa, em velocidade cruzeiro. Lá dentro, um tanto indisposta, seguia a Querida Aniversariante a um tempo confortada e triste... Eis senão quando se inicia a leitura de uma crónica de aconselhamento de cariz...sexual. Era a voz do Vinagre. Tudo prestou atenção: pois que tem de se ter imaginação, de se levar flores, de se ser meigo. Enquanto a Conceição Boavida, à frente, desapertava o cinto para melhor espetar o ouvido, lá atras uma voz feminina reclamava um microfone para o Vinagre. A Conceição Matos, sentada ao lado do locutor, confessava–se muito bem colocada. Mas o artigo começou a aquecer passava-se dos bilhetinhos de ternura, do lançar a escada, à marcação da hora. Até que, quando se fez referencia a uma qualquer introdução se ouve: “eh pá! tu vê lá! olha que se isto continua não sei se vou conseguir responder por mim!“ seria o Miranda?. Certo é que o Vinagre fechou a revista e adormeceu sorrindo, não se sabe se a sonhar com as brasileiras que, sem se saber bem como, apareciam lá pelo meio.
Quase à chegada ainda se ouviu - aquela que acima levantou o dedo - perguntar se não seria ressarcida em pelo menos em 5%, do custo da viagem? Porquê? Então não estava, à partida, incluída a audição daquele fado extraordinariamente especial do Líbano? descorçoada que estava, quer pelo anterior fiasco quer pela expectativa frustada, saiu-lhe tão imprecisa a voz, que ninguém lhe prestou atenção. Aí concluiu que esta sim, tinha sido uma desastrosa boca, só paralela à troca do músico que nos 2 anos anteriores animara a noite!
... por um outro lado ... e no meio de tudo não se pode deixar de pensar em tantos momentos de feliz convívio que se teriam perdido, não fosse o espirito de iniciativa e empreendedor daquele Casal Costa ...
A todos um grande abraço,
ip...IP!
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