Tomada do Castelo das Águas em Tomar
Nove horas de uma manhã de nevoeiro do sábado de transição entre um Outubro ameno e um Novembro previsivelmente mais chuvoso e friorento...
Vindos das mais recônditas paragens do reino, cavaleiros do palheiral encontram-se na confluência dos virtuais sete rios (primos dos sete sóis e das sete luas?), nos portões do grande abrigo dos mais honestos e simpáticos animais da grande Lisboa.
Ausente o Grão Mestre da Ordem do Palheiral, o General, comanda as operações o cavaleiro Guy d'Alcobaça que trazia já a tiracolo uma enorme barcaça branca da frota azul, vinda do sítio do senhor roubado e que os levaria pela pradaria até ao castelo dos ex-Templários.
Na viagem constatou-se que a habitual hospedaria de "mudança das águas" estava em ruinoso estado, dificultando a dessedentação de cavaleiros e montadas. Concluiram ser ainda reflexos da tomada de Santarém aos sarracenos...
Ausente o Grão Mestre da Ordem do Palheiral, o General, comanda as operações o cavaleiro Guy d'Alcobaça que trazia já a tiracolo uma enorme barcaça branca da frota azul, vinda do sítio do senhor roubado e que os levaria pela pradaria até ao castelo dos ex-Templários.
Na viagem constatou-se que a habitual hospedaria de "mudança das águas" estava em ruinoso estado, dificultando a dessedentação de cavaleiros e montadas. Concluiram ser ainda reflexos da tomada de Santarém aos sarracenos...
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