quinta-feira, 8 de julho de 2010

os discursos


A sala de entrada que deixará de dar passagem aos mais alegres comensais de que há memória...


O padre Rocha, muito instado, fez uma breve e interessante alocução alusiva ao momento, salientando os benefícios do convívio de um grupo que ele não se coibiu de classificar como exemplar do bom relacionamento que deveria presidir entre os homens de boa vontade.


O jovem Lontro ouve, emocionado, as palavras do douto pregador...



Também o Manel quiz expressar o que lhe ia na alma no momento, aproveitando para enaltecer a paciência da D. Rosa ao longo destes anos para aturar todas as madurezas que grupo tão heterogéneo lhe reservava insistentemente.

Lá ao fundo, o Manecas marcava de perto o seu amigo, sempre atento ao desenrolar das operações




O Rueff, como sempre zurzia a torto e a direito os elementos da sua "companhia" com o indispensável apoio da Fernanda, exuberante no seu novo "corte da palha"...


Foi reclamada a presença do pessoal que sempre assegurou extraordinários pitéus.

A recentemente chegada "Luba" foi também homenageada

Muito aplaudida foi a chef D. Amélia que sempre reinou com eficácia nos domínios da cozinha.



Um aspecto geral da mesa


O pessoal já discorria sobre os mais importantes temas políticos, sociais, filosóficos, futebolísticos e etc.




O Norberto e o Jorge não escondem a sua admiração pela atitude profissional e competente do cronista





E chegou o momento das despedidas...


O Rueff faz uma última arenga às tropas, apoiado na sua incansável mão direita

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