Nov. 5, 2011 - 6ª edição do "S. Martinho em Ferreira do Zêzere" pelo pessoal do glorioso Palheiro
Expedição às grutas de Mira d'Aire
Nove horas da manhã, os parentes do afamado Jardim esperavam por nós...
Imponentes no seu estilo pós moderno, Bi e Armandinho são
mestres de cerimónia atendendo os aventureiros
O grande chefe Guy explana o programa das festas
Melhor que um palheireano só uma carrada deles
Primeira paragem para o cafésinho da ordem e mudança d'águas em Santarém
Felizmente já com obras concluidas...
Armandinho inicia as suas habituais rábulas...
...enquanto nos aproximamos das grutas tendo por fundo as serras
de Aire e Candeeiros. Segundo o site do respectivo parque natural:
Após um belíssimo "welcome drink" a visita às grutas inicia-se com elucidativa exposição sobre as características das ditas e da região em que se inserem. A natureza da região, maciço calcáreo, permite que nas infiltrações a água vá dissolvendo o calcáreo originando as formações fantásticas observadas nas grutas. Nada melhor do que transcrever parte da literatura distribuida sobre as ditas:
Descobertas em Julho de 47 só dois anos depois foi possível conhecer o percurso hoje aberto ao público. Em 71 constituiu-se a sociedade concessionária que passou a gerir as grutas e que tem sido responsável pela descoberta de novos troços, saltando precipícios, abrindo túneis, dando luz e som à beleza inanimada oferecendo aos visitantes uma viagem deslumbrante pelo mundo das estalactites:
A abertura por onde entraram os decobridores das grutas em 47
A grande sala
Sabem a diferença entre estalactites e estalagmites...?
Lembrando como os descobridores avançaram no interior das grutas.
Como seria isto sem luz e desconhecendo onde se iria para...? Brrrr....
A famosa sala de bar...
...onde se verificou um pequeno precalço e ficámos às escuras... nada melhor para imaginar o que teriam sentido os pioneiros nestas paragens...!
Bem, entretanto acabou-se a pilha da máquina e estamos à espera das fotos da zona final da parte visitável das grutas, antes de subirmos 110 mts (de elevador...) no final de um percurso de 600 mts no interior das grutas.
Seguiu-se o opíparo almoço
Uma das 7 mesas mais importantes da sala...
Como é "normal" Armandinho dá barraca e utizando o célebre
efeito "frasco de mostarda" derrama o piri-piri todo no prato...
Lourenço, lembrando velhos tempos, tenta pôr ordem na mesa
Longe da mesa dos barulhentos, Céu passeia nas asas de Morfeu...
Junto à entrada das grutas, entrechocam-se diferentes gerações de energias
e exibem-se belos exemplares da fauna portuguesa
Guy lá convenceu Armandinho a portar-se quase bem...
Uma volta pelos circunstantes, tripulantes da nave em
direcção a Ferreira do Zêzere: à frente, o casal Costa
Logo depois duas turistas muy guapas y simpatiquissimas...
Alegria a montes para esconjurar efeitos da crise...
Nove horas da manhã, os parentes do afamado Jardim esperavam por nós...
Imponentes no seu estilo pós moderno, Bi e Armandinho são
mestres de cerimónia atendendo os aventureiros
O grande chefe Guy explana o programa das festas
Melhor que um palheireano só uma carrada deles
Primeira paragem para o cafésinho da ordem e mudança d'águas em Santarém
Felizmente já com obras concluidas...
Armandinho inicia as suas habituais rábulas...
...enquanto nos aproximamos das grutas tendo por fundo as serras
de Aire e Candeeiros. Segundo o site do respectivo parque natural:
"A área do Parque Natural de Aire e Candeeiros reúne uma série de raras formações cársicas: algares, poljes, escarpas, campos de lapias, vales secos, exsurgências, etc. Não abundam cursos de água à superfície mas sim vários subterrâneos, que muitas vezes se transformam em grutas e galerias."
Após um belíssimo "welcome drink" a visita às grutas inicia-se com elucidativa exposição sobre as características das ditas e da região em que se inserem. A natureza da região, maciço calcáreo, permite que nas infiltrações a água vá dissolvendo o calcáreo originando as formações fantásticas observadas nas grutas. Nada melhor do que transcrever parte da literatura distribuida sobre as ditas:
Descobertas em Julho de 47 só dois anos depois foi possível conhecer o percurso hoje aberto ao público. Em 71 constituiu-se a sociedade concessionária que passou a gerir as grutas e que tem sido responsável pela descoberta de novos troços, saltando precipícios, abrindo túneis, dando luz e som à beleza inanimada oferecendo aos visitantes uma viagem deslumbrante pelo mundo das estalactites:
- A sala Grande (1º poço) e a sua imponência
- A sala Vermelha e a magia da cor
- O cintilar da da Joalharia
- A Cúpula Majestosa (2º poço) e a descida abrupta até à galeria
Segue-se o serpentear por centenas de metros e arevelação de estranhas e variadíssimas formações calcáreas como a Alforreca e os Pequenos Lagos, o Marciano, a Boca do Inferno, a magnificência do Orgão. Os pequenos regatos e o Rio Negro cujas águas sltando na cascata se juntam às do Grande Lago. Aui, em apoteose feérica, o grande espectáculo final da Água, Luz e Som.
A abertura por onde entraram os decobridores das grutas em 47
A grande sala
Sabem a diferença entre estalactites e estalagmites...?
Lembrando como os descobridores avançaram no interior das grutas.
Como seria isto sem luz e desconhecendo onde se iria para...? Brrrr....
A famosa sala de bar...
...onde se verificou um pequeno precalço e ficámos às escuras... nada melhor para imaginar o que teriam sentido os pioneiros nestas paragens...!
Bem, entretanto acabou-se a pilha da máquina e estamos à espera das fotos da zona final da parte visitável das grutas, antes de subirmos 110 mts (de elevador...) no final de um percurso de 600 mts no interior das grutas.
Seguiu-se o opíparo almoço
Uma das 7 mesas mais importantes da sala...
Como é "normal" Armandinho dá barraca e utizando o célebre
efeito "frasco de mostarda" derrama o piri-piri todo no prato...
Lourenço, lembrando velhos tempos, tenta pôr ordem na mesa
Longe da mesa dos barulhentos, Céu passeia nas asas de Morfeu...
Junto à entrada das grutas, entrechocam-se diferentes gerações de energias
e exibem-se belos exemplares da fauna portuguesa
Guy lá convenceu Armandinho a portar-se quase bem...
Uma volta pelos circunstantes, tripulantes da nave em
direcção a Ferreira do Zêzere: à frente, o casal Costa
Logo depois duas turistas muy guapas y simpatiquissimas...
Alegria a montes para esconjurar efeitos da crise...
Cá está a famosa depressão onde se cria o fantástico mar de Mira d'Aire
1 comentário:
Gostei muito de passear convosco! Imagino as cenas que ficaram nas entrelinhas, he,he! Um abraço a todos, da Fátima Carrapa
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