segunda-feira, 16 de março de 2020

2019, Set. 27 a Out. 4 - Passeio a Marrocos


O Palhas em Marrocos

De Casablanca a Marrakech



 As expectativas em torno do passeio a Marrocos foram largamente ultrapassadas. Tratava-se de uma viagem de 8 dias, no estrangeiro, não era propriamente o habitual nas nossas iniciativas.
Esperava-se um passeio agradável mas temia-se que as longas deslocações viessem a saturar alguns participantes.
Afinal, tudo correu bem e mesmo as maiores viagens foram bem suportadas, o grupo manteve boa disposição, espírito solidário e receptivo a ambientes bem diferentes nos hábitos, nas paisagens, na cultura, na gastronomia.
O trajecto  veio afinal a revelar-se uma excelente forma de conhecer mais profundamente o país, para além das cidades mais cosmopolitas.


À partida, no aeroporto 


Primeiras imagens de Marrocos 





No aeroporto de Casablanca 










Casablanca 


Já no Hotel, o jantar 







A grande mesquita Hassan II 


Em Casablanca, a cidade que deu o nome ao fabuloso filme, era impossível não pensar no “Rick’s Café” onde a fantástica Ingrid Bergman pediu a Sam que tocasse a inesquecível melodia “As time goes by”…
Ainda em Casablanca, impressionou a visita à monumental Mesquita Hassan II com capacidade para 25.000 pessoas no interior e 85.000 na “esplanada”!


























































A caminho de Fez, passámos por Rabat e Meknés completando assim a visita às “Cidades Imperiais”. A medina de Fez tem “apenas” 9.400 ruas propositadamente labirínticas para proteger a fuga da mãe do rei Idriss (1062)





































De Fez a Erfoud, a tirada mais longa, deu para perceber como é o Marrocos “profundo” até às dunas de Merzouga onde vivemos a inesquecível experiência de andar de dromedário nas dunas e assistir ao pôr-do-sol na paisagem infinda do deserto.

































Rumámos a Ouarzazat onde vimos trabalhar nas pedras de mármore fossilizado e passámos pelos estúdios que a tornam a “capital cinéfila”



































Atravessámos o “Alto Atlas” (que protege Marrocos dos ventos e avanços do deserto) para chegar a Marrakech verdadeiro apogeu da viagem, surpreendente, plena de contrastes. Vimos o Palácio Bahia, o jardim Majorelle (refúgio de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé) , a fantástica Praça Djeelme El Fna onde se vende de tudo e se assiste às exóticas exibições dos “encantadores” de serpentes.
Terminámos em apoteose marroquina no “Fantasia Chez Ali” com um fabuloso jantar/espectáculo





























































Vimos o Palácio Bahia, o jardim Majorelle (refúgio de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé) , a fantástica Praça Djeelme El Fna onde se vende de tudo e se assiste às exóticas exibições dos “encantadores” de serpentes














































Terminámos em apoteose marroquina no “Fantasia Chez Ali” com um fabuloso jantar/espectáculo