O Palhas em Marrocos
De Casablanca a
Marrakech
As expectativas em torno do passeio a Marrocos foram largamente
ultrapassadas. Tratava-se de uma viagem de 8 dias, no estrangeiro, não era
propriamente o habitual nas nossas iniciativas.
Esperava-se um passeio agradável mas temia-se que
as longas deslocações viessem a saturar alguns participantes.
Afinal, tudo correu bem e mesmo as maiores viagens
foram bem suportadas, o grupo manteve boa disposição, espírito solidário e
receptivo a ambientes bem diferentes nos hábitos, nas paisagens, na cultura, na
gastronomia.
O trajecto
veio afinal a revelar-se uma excelente forma de conhecer mais
profundamente o país, para além das cidades mais cosmopolitas.
À partida, no aeroporto
Primeiras imagens de Marrocos
No aeroporto de Casablanca
Casablanca
Já no Hotel, o jantar
A grande mesquita Hassan II
Em Casablanca, a cidade que deu o nome ao fabuloso
filme, era impossível não pensar no “Rick’s Café” onde a fantástica Ingrid
Bergman pediu a Sam que tocasse a inesquecível melodia “As time goes by”…
Ainda em Casablanca, impressionou a visita à
monumental Mesquita Hassan II com capacidade para 25.000 pessoas no interior e
85.000 na “esplanada”!
A caminho de Fez, passámos por Rabat e Meknés
completando assim a visita às “Cidades Imperiais”. A medina de Fez tem “apenas”
9.400 ruas propositadamente labirínticas para proteger a fuga da mãe do rei
Idriss (1062)
De Fez a Erfoud, a tirada mais longa, deu para
perceber como é o Marrocos “profundo” até às dunas de Merzouga onde vivemos a
inesquecível experiência de andar de dromedário nas dunas e assistir ao
pôr-do-sol na paisagem infinda do deserto.
Rumámos a Ouarzazat onde vimos trabalhar nas pedras
de mármore fossilizado e passámos pelos estúdios que a tornam a “capital
cinéfila”
Atravessámos o “Alto Atlas” (que protege Marrocos dos ventos e
avanços do deserto) para chegar a Marrakech verdadeiro apogeu da viagem,
surpreendente, plena de contrastes. Vimos o Palácio Bahia, o jardim Majorelle
(refúgio de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé) , a fantástica Praça Djeelme El
Fna onde se vende de tudo e se assiste às exóticas exibições dos “encantadores”
de serpentes.
Terminámos em apoteose marroquina no “Fantasia Chez
Ali” com um fabuloso jantar/espectáculo
Vimos o Palácio Bahia, o jardim Majorelle (refúgio de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé) , a fantástica Praça Djeelme El Fna onde se vende de tudo e se assiste às exóticas exibições dos “encantadores” de serpentes
Terminámos em apoteose marroquina no “Fantasia Chez Ali” com um fabuloso jantar/espectáculo
1 comentário:
Foi, de facto, fabuloso.
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