2023, novembro, 04 – S.
Martinho
De Lisboa à Vidigueira e Évora
Cumprindo a tradição fomos
festejar o S. Martinho ao Portugal profundo. Desta vez, porém, não rumámos a
Dornes porque, parece, há “alguns” de nós que já conhecem aquela
magnífica vista…
Em compensação fomos à
Vidigueira estudar em profundidade a magna questão do Vinho da Talha. E em boa
hora o fizemos, pois, o passeio foi óptimo, mesmo com o sábado cinzentão, e na
Vidigueira fomos recebidos com a hospitalidade franca e digna, apanágio alentejano.
A adega da Vidigueira
constituiu uma agradável surpresa, julgo que para todos, muito bem organizada,
respirando actividade intensa com uma produção estrategicamente orientada e em
crescendo.
Vimos em pormenor todo o
processo da produção, desde a vinha ao copo. A produção artesanal de vinho da
talha era o pretexto da visita e foi bem demonstrado ao grupo que assistiu ao
vivo à abertura de uma das talhas que nos proporcionou o néctar que animou o
belíssimo almoço que se seguiu.
O toque festivo foi dado, e
muito bem, pelo grupo de cante da própria Adega.
Seguem-se imagens desta
primeira etapa do nosso passeio e seguir-se-á a crónica da estadia em Évora, no
dia seguinte.
Dadas as magníficas
reportagens já efectuadas por colegas que se anteciparam na publicação,
tenta-se aqui publicar imagens menos divulgadas anteriormente.
A adega da Vidigueira constituiu uma agradável surpresa, julgo que para todos, muito bem organizada, respirando actividade intensa com uma produção estrategicamente orientada e em crescendo.
Vimos em pormenor todo o processo da produção, desde a vinha ao copo. A produção artesanal de vinho da talha era o pretexto da visita e foi bem demonstrado ao grupo que assistiu ao vivo à abertura de uma das talhas que nos proporcionou o néctar que animou o belíssimo almoço que se seguiu.
O toque festivo foi dado, e muito bem, pelo grupo de cante da própria Adega.
Crónica da estadia em Évora
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