segunda-feira, 15 de março de 2010

Conhecendo a Herdade


Após o excelente repasto, o grupo percorreu a parte adjacente da Herdade aventurando-se no magnífico sobreiral, onde uma manada de cavalos aproveitava calmamente as delícias das pastagens exclusivas .
Os potros, naturalmente, atraem as atenções.
Autênticos lavradores, o casal "Cenoura" dá as boas vindas aos passantes...

Mas o verdadeiro artista, o cronista, de braços abertos, ilustra a tradicional hospitalidade ribatejana.


O esplêndido recanto onde estão "semeados" fantásticos e convidativos bungalows.

Depois de abrir a porta de um dos magníficos bungalows, o Guy pendura a chave numa prateleira imaginária.


O distinto pessoal descansa das árduas provações por que passou e prepara-se para continuar a breve visita aos campos da Herdade.
Simbólico, o portão abre-se aos visitantes que queiram conhecer o âmago da Lezíria.


Armandinho e Cenoura, autênticos "cerra fileiras" do fabuloso grupo.

Imparável, Armandinho não se cala acerca das venturas que desperdiçamos não votando no quebrado que ele quer...

O mesmo Armandinho "adornado" por um curioso efeito vegetal...


Uma circunstante exercita a respectiva força, tendo a sorte de não ter, atrás, o bulldozer que atirou o Porsche pela ribanceira abaixo quando pensou que o ginasta estava a querer fazer isso...
Passou-se, depois, pela "Loja dos Vinhos" onde a Élia nos atendeu com infinita paciência, desvendando os segredos da excelente qualidade de vinhos, azeites, vinagres, patés e outras iguarias, assim como, artigos de marchandising

Já nos finalmente, Galhardos e Guy retemperam energias ao balcão do fantástico bar da Coudelaria.


Como sempre, ninguém calava o Armandinho que perorou indefenidamente sobre as maravilhas políticas da situação que um dia (?)virá.

A nostalgia do pôr do sol traduz bem o sentimento dos viajantes no final do magnífico dia na Companhia das Lezírias, com a insuperável hospitalidade do Manel e da sua equipa.

Sem comentários: